O administrador Ramalho Souza Alves, do Instituto Econacional, destaca que o turismo de base comunitária tem ganhado relevância como uma alternativa sustentável que beneficia diretamente as comunidades locais. Para a instituição, essa modalidade de turismo é essencial para impulsionar o desenvolvimento regional sem comprometer os recursos naturais e os valores culturais das populações envolvidas. Segundo Ramalho Souza Alves, ao incluir moradores no planejamento e na execução das atividades turísticas, cria-se uma economia solidária que fortalece a identidade dos territórios e promove verdadeira transformação social. Saiba mais, a seguir!
O que é o turismo de base comunitária?
O turismo de base comunitária é um modelo que coloca as comunidades locais no centro da atividade turística. Isso significa que os próprios moradores organizam, executam e se beneficiam diretamente da atividade turística, com foco em experiências autênticas, troca cultural e sustentabilidade. Ao contrário do turismo de massa, esse formato prioriza o respeito ao meio ambiente e à cultura local, criando um ambiente mais equilibrado entre visitantes e anfitriões.
O Instituto Econacional, promove capacitações e apoia projetos que utilizam essa abordagem para gerar renda e empoderar comunidades. O impacto do turismo de base comunitária vai além da geração de renda. Ele promove a autoestima da população, fortalece laços sociais e estimula o empreendedorismo local. Jovens, mulheres e povos tradicionais passam a ter novas oportunidades de atuação, muitas vezes ligadas à valorização de saberes e práticas culturais ancestrais.
Segundo Ramalho Souza Alves, quando a comunidade se vê como protagonista de sua própria história, há uma mudança significativa na percepção de valor da própria cultura. Essa transformação reflete diretamente na qualidade de vida e no sentimento de pertencimento das pessoas envolvidas.
De que forma o turismo comunitário preserva culturas locais?
A preservação cultural é um dos pilares do turismo de base comunitária. Os roteiros valorizam elementos como a culinária típica, os saberes populares, as manifestações artísticas e as tradições orais. Assim, ao vivenciar a cultura local, o turista se torna um agente multiplicador do respeito à diversidade.

O Instituto Econacional destaca que experiências de turismo que envolvem imersão cultural contribuem para a valorização das identidades locais e para a proteção do patrimônio imaterial. Ramalho Souza Alves, como administrador comprometido com o desenvolvimento sustentável, incentiva ações que garantam a continuidade dessas expressões culturais, respeitando os limites e os valores das comunidades.
Quais são os principais benefícios do turismo de base comunitária?
Além dos aspectos sociais e culturais, o turismo comunitário também gera benefícios econômicos concretos. Entre os principais, destacam-se:
- Geração de empregos diretos e indiretos;
- Circulação de renda na própria comunidade;
- Criação de cooperativas e associações locais;
- Redução da migração rural;
- Estímulo à educação e à capacitação técnica.
Ramalho Souza Alves explica que investir nesse modelo é garantir um ciclo de desenvolvimento contínuo, sustentável e inclusivo. A participação ativa da população local em todas as etapas do turismo fortalece o senso de autonomia e responsabilidade social. Conforme o Instituto Econacional, você pode contribuir com o turismo de base comunitária de diversas formas:
- Optando por roteiros que envolvam comunidades locais;
- Valorizando produtos artesanais e serviços oferecidos por moradores;
- Respeitando a cultura e os valores das regiões visitadas;
- Divulgando experiências positivas nas redes sociais.
Por fim, ao escolher o turismo de base comunitária, você apoia diretamente a preservação cultural e o desenvolvimento sustentável. Como reforça Ramalho Souza Alves, do Instituto Econacional, o turismo consciente é uma ponte entre o respeito ao próximo e o futuro do planeta. Apoie essa causa. Escolha experiências que transformam vidas e ajudam a preservar o que o mundo tem de mais valioso: sua diversidade.
Autor: Michael Vance